Pessoas se tatuam para ficar na moda ou para lembrar episódio marcante, diz especialista
De declarações de amor a pura estética, os motivos que levam uma pessoa a decidir por uma tatuagem são os mais variados possíveis. As populares estrelinhas, letras japonesas, borboletas e beija-flores ainda são as mais pedidas nos estúdios, mas também há espaço para muita criatividade.
Ter uma idéia do que se quer faz diferença na hora de conversar com o tatuador. É ele quem vai orientar o cliente em relação aos traços e mesmo à viabilidade do desenho conforme a anatomia da pessoa - nem sempre o local do corpo escolhido é apropriado para determinados estilos de tatuagem.
É por meio desta conversa também que se pode chegar a um desenho exclusivo, em vez daqueles modelos prontos das pastas disponíveis nos estúdios.
Paulo Tattoo, do estúdio Tattoo Dreams, em São Paulo, diz que costuma receber dois tipos de pessoas em seu local de trabalho: as que vêem todo mundo tatuado e também querem entrar na moda; e as que já sabem o que querem ou que vão tatuar algo que marcou suas vidas, como um símbolo ou algo de conotação religiosa.
É o caso do fotógrafo Celso Tavares, 27 anos, que tem tatuado seu número da sorte, o 33, na barriga. Entreas 9 tatuagens que carrega também está uma pin-up cobrindo as costas e a ilustração de O Inferno de Dante em um dos braços, além de referências a filmes como Os Sete Macacos e Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças. "Desde criança achava interessante ver as pessoas tatuadas", ele diz.
O casal Luti Nobre (24 anos) e Sidney Nobre (43 anos) afirma não ter motivos especiais para fazer suas tatuagens. Tanto a publicitária quanto o marido, maquiador, se tatuam por motivos meramente estéticos, mas há um fato que os une na tatuagem: em vez de dividirem alianças, eles dividem a mesma tatuagem no antebraço, com os dizeres: "nitimur in vetitum" ("Lançamo-nos ao proibido", em latim).
Ter uma idéia do que se quer faz diferença na hora de conversar com o tatuador. É ele quem vai orientar o cliente em relação aos traços e mesmo à viabilidade do desenho conforme a anatomia da pessoa - nem sempre o local do corpo escolhido é apropriado para determinados estilos de tatuagem.
É por meio desta conversa também que se pode chegar a um desenho exclusivo, em vez daqueles modelos prontos das pastas disponíveis nos estúdios.
Paulo Tattoo, do estúdio Tattoo Dreams, em São Paulo, diz que costuma receber dois tipos de pessoas em seu local de trabalho: as que vêem todo mundo tatuado e também querem entrar na moda; e as que já sabem o que querem ou que vão tatuar algo que marcou suas vidas, como um símbolo ou algo de conotação religiosa.
É o caso do fotógrafo Celso Tavares, 27 anos, que tem tatuado seu número da sorte, o 33, na barriga. Entreas 9 tatuagens que carrega também está uma pin-up cobrindo as costas e a ilustração de O Inferno de Dante em um dos braços, além de referências a filmes como Os Sete Macacos e Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças. "Desde criança achava interessante ver as pessoas tatuadas", ele diz.
O casal Luti Nobre (24 anos) e Sidney Nobre (43 anos) afirma não ter motivos especiais para fazer suas tatuagens. Tanto a publicitária quanto o marido, maquiador, se tatuam por motivos meramente estéticos, mas há um fato que os une na tatuagem: em vez de dividirem alianças, eles dividem a mesma tatuagem no antebraço, com os dizeres: "nitimur in vetitum" ("Lançamo-nos ao proibido", em latim).
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